Estamos em ano eleitoral, e começa a guerra política, quando digo guerra não é no sentido figurado não, é guerra mesmo, tenho acompanhado desde o ano passado todo o cenário político da cidade de Jahu, e, mesmo que sendo eu somente um cidadão, sem cargo político ou coisa assim, enxerguei que nós, ou seja, a sociedade precisávamos intervir na política de nossa cidade. E assim, estando eu a frente do Diretório Acadêmico da Fatec Jahu, comecei a um movimento inédito em nossa cidade, que reuniu estudantes de diferentes direcionamentos políticos num só ideal: lutar pelo fim da corrupção dentro da política em nossa cidade.
Isso foi ano ano passado, diversas coisas aconteceram, eu amadureci politicamente, fui em julho ao 10° congresso da UEE-SP (União Estadual dos Estudantes de São Paulo) e ao 52° congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) junto com o coletivo estudantil Contraponto (ligado à Ação Popular Socialista) onde em ambos encontrei um movimento estudantil pobre, enfraquecido por suas ligações políticas que o impedem de ser um movimento de luta, o movimento estudantil está cooptado pelos grandes partidos que atualmente administram nosso país, o que impede que a UNE seja combativa.
Em meio à esses congressos fui convidado a integrar a chapa do contraponto na UEE-SP, onde conquistamos duas cadeiras, eu ocupo atualmente a de Vice Diretor da Regional Oeste da UEE, e tento hoje ainda trabalhar em cima da formação política e mobilização política da juventude da nossa regional.
Nesse meio tempo passei a integrar também a executiva municipal do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), onde ocupo o cargo de Secretário de Juventude.
Isso foi ano ano passado, diversas coisas aconteceram, eu amadureci politicamente, fui em julho ao 10° congresso da UEE-SP (União Estadual dos Estudantes de São Paulo) e ao 52° congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) junto com o coletivo estudantil Contraponto (ligado à Ação Popular Socialista) onde em ambos encontrei um movimento estudantil pobre, enfraquecido por suas ligações políticas que o impedem de ser um movimento de luta, o movimento estudantil está cooptado pelos grandes partidos que atualmente administram nosso país, o que impede que a UNE seja combativa.
Em meio à esses congressos fui convidado a integrar a chapa do contraponto na UEE-SP, onde conquistamos duas cadeiras, eu ocupo atualmente a de Vice Diretor da Regional Oeste da UEE, e tento hoje ainda trabalhar em cima da formação política e mobilização política da juventude da nossa regional.
Nesse meio tempo passei a integrar também a executiva municipal do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), onde ocupo o cargo de Secretário de Juventude.
Agora entramos em 2012, e enquanto vejo partidos fechando alianças somente em cima de secretarias, cargos, dinheiro para campanha, entre outros, luto por um PSOL que pense diferente, um PSOL que se apresente como uma real alternativa a essas formas de política, o PSOL que fecha alianças em cima de programa de governo, o PSOL que não aceita dinheiro do setor privado pra campanha para não ter o rabo preso, o PSOL que tem democracia interna com a militância, o PSOL do mandato popular, que sai as ruas para escutar o povo na hora de fazer política, o PSOL pelo povo e com o povo!
Escreverei um outro artigo não falando de mim, mas falando melhor sobre o cenário político de Jahu e qual o papel do PSOL nessas eleições, mas este artigo, foi mais para que as pessoas me conheceçem melhor, para saber quem está falando o que.
